terça-feira, 27 de abril de 2010



Vivo de sensações contraditórias, de revoltas traiçoeiras, de palavras confusas, de sons silenciosos, de dores empencadas. Vivo de não viver, de não continuar, de não fazer, de não e mais não. Toda esta vivência aniquila o meu sorriso e constroi mais um simples e doloroso muro.

1 comentário:

João Roque disse...

Há "nãos" que são necessários e há outros que custam muito...